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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Introdução


 Cidadão  indivíduo que convive em sociedade, respeitando o próximo  cumprindo seus deveres e usurfruindo dos seus direitos
 Cidadania é o conjunto de ações por meio do qual cada indivíduo exerce, com liberdade, seus direitos e cumpre seus deveres, dentro de um espaço social e politicamente definido  Ser cidadão, hoje é ter direitos e deveres, onde todos os homens são iguais perante a lei, independente de raça, credo e etnia. Confere-se o direito a um salário digno, à educação, à saúde, à habitação e ao lazer. Assegura-se o direito de livre expressão, de militar em partidos políticos, sindicatos, movimentos e organizações da sociedade civil.
O exercício da cidadania pressupõe o comprometimento coletivo. Se existe um problema na rua, no bairro ou na escola, não se pode esperar a solução de braços cruzados. É preciso se organizar, reivindicar, buscar soluções e pressionar os órgãos governamentais competentes, pois participar da vida pública significa assumir o lugar de quem interfere e é co-responsável pelo rumo da história de sua coletividade.



Neste trabalho falamos um pouco sobre:
Introdução Cidadania e vida nas cidades;
Politica e cidadania;
Violência contra a mulher;
Transito;
Saúde; aborto.
Trabalho infantil.

POLÍTICA E CIDADANIA


Aborto




DEFINIÇÃO.
ABORTO: é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte.

Tipos de aborto:

NATURAL: Por doenças; Por morte do feto; Qualquer acidente;
INDUZIDO: Por razões egoístas; Por situações financeiras; Por eugenia; Por estupro;
As consequências do aborto:
· Traumas; Sentimentos de culpa; Depressão; Inflamações uterinas; é a quinta causa de morte feminina.


 Quando começou a atual tendência global para a legalização do aborto.

 A base para a legalização do aborto surgiu após a Segunda Guerra Mundial.  De fato, o verdadeiro motivo para a mudança da legislação em muitos países ocidentais teve a ver com uma atitude diferente da parte do Estado na contagem do número dos seus cidadãos. Se da Revolução Francesa em diante a força das leis era dada pela quantidade de cidadãos que combatiam, trabalhavam e pagavam impostos, após 1945 o número deixa de importar. Quando a bomba atômica cai sobre Hiroxima morre uma certa forma de fazer a guerra. O aspecto quantitativo, de resto, não é mais decisivo sequer em termos industriais: a nova tecnologia substitui o homem pela máquina. Dito de forma brutal, o aborto pode ser legalizado porque o Estado não tem mais necessidade de vidas humanas para alicerçar a sua po
A base para a legalização do aborto surgiu após a Segunda Guerra Mundial.  De fato, o verdadeiro motivo para a mudança da legislação em muitos países ocidentais teve a ver com uma atitude diferente da parte do Estado na contagem do número dos seus cidadãos. Se da Revolução Francesa em diante a força das leis era dada pela quantidade de cidadãos que combatiam, trabalhavam e pagavam impostos, após 1945 o número deixa de importar. Quando a bomba atômica cai sobre Hiroxima morre uma certa forma de fazer a guerra. O aspecto quantitativo, de resto, não é mais decisivo sequer em termos industriais: a nova tecnologia substitui o homem pela máquina. Dito de forma brutal, o aborto pode ser legalizado porque o Estado não tem mais necessidade de vidas humanas para alicerçar a sua potência.

As religiões e o problema do aborto:

A posição cristã difere na substância. Para o judaísmo a fecundidade é uma bênção do Senhor, e a proibição do aborto é ordenada por Deus ao homem no contexto do dever de transmitir a vida para preservar o povo de Deus.   Por sua vez, no islão (a respeito do qual é difícil ter um discurso geral na falta de uma autoridade que tenha a custódia da ortodoxia), o aborto é uma intervenção que põe fim a uma vida.
Mas a vida no feto não se apresenta imediatamente, mas sim depois de alguns meses no seguimento da animação (união entre a alma e o corpo). O que faz com que pela lei islâmica o aborto seja permitido antes do quarto mês na presença de razões válidas. Por sua vez, para o cristianismo, o aborto é homicídio desde o instante da concepção.
A este propósito, no entanto, esquece-se que a Igreja teve no decurso da história uma evolução graças às descobertas científicas. Se, de fato, desde sempre o aborto foi classificado como homicídio, aquilo que mudou com o tempo foi o momento a partir do qual se reconhece a existência de uma pessoa humana. No contexto greco-romano o aborto era praticado e aceito. A convicção era de que o feto era simplesmente uma parte das vísceras da mulher. O único limite ao aborto estava ligado ao interesse masculino, se o ato contrariasse a expectativa do homem (pai ou marido), a mulher não podia abortar.


O que a Bíblia diz sobre o aborto

 A Bíblia nunca trata especificamente sobre a questão do aborto. No entanto, há inúmeros ensinamentos nas Escrituras que deixam muitíssimo clara qual é a visão de Deus sobre o aborto. Jeremias 1:5 nos diz que Deus nos conhece antes de nos formar no útero. Êxodo 21:22-25 dá a mesma pena a alguém que comete um homicídio e para quem causa a morte de um bebê no útero. Isto indica claramente que Deus considera um bebê no útero como um ser humano tanto quanto um adulto. Para o cristão, o aborto não é uma questão sobre a qual a mulher tem o direito de escolher. É uma questão de vida ou morte de um ser humano feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27; 9:6).

Tradição da Igreja Católica sobre o aborto. 

Discussões, exames científicos sobre a partir de quando se dá a formação do feto e diversas conclusões. A idéia aceita foi a de Aquino que desde o inicio defendia que um embrião só tem alma após várias semanas de gravidez. Aquino sabia que um embrião humano não tem uma forma humana "desde o momento da concepção" Aquino aceitava a posição de Aristóteles de que a alma é a "forma substancial" do homem. A posição de Aquino sobre o assunto foi oficialmente aceite pela igreja no Concílio de Viena, em 1312, e até hoje nunca foi oficialmente rejeitada.
Depois disso, estudos tentaram comprovar que este pensamento esta errado, alguns cientistas entendiam que se o embrião tem uma forma humana desde o momento da concepção, então segue-se que de acordo com a filosofia de Aristóteles e de Aquino, que pode ter uma alma humana desde o momento da concepção. A igreja tirou esta conclusão e adotou a posição conservadora sobre o aborto. Esta teoria foi retificada, mas a igreja não a largou e juntou-se rapidamente à posição conservadora sobre o aborto. Apesar do Concílio de Viena, ter aprovado esta posição até hoje.
A tradição da igreja, como a Sagrada Escritura, é reinterpretada por cada geração de modo a suportar as posições morais que favorece. O aborto é apenas um exemplo disto. Neste, como em muitos outros casos, as convicções morais das pessoas não são tanto derivadas da sua religião, como sobrepostas nela.

Aborto e caso de estupro.

O primeiro argumento que sempre surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E no caso de estupro e ou incesto?”. Por mais horrível que fosse ficar grávida como resultado de um estupro e ou incesto, isto torna o assassinato de um bebê a resposta? Dois erros não fazem um acerto.
A criança resultante de estupro ou incesto pode ser dada para adoção por uma família amável incapaz de ter filhos por conta própria – ou a criança pode ser criada pela mãe. Mais uma vez, o bebê não deve ser punido pelos atos malignos do seu pai.
A repugnância contra o crime nunca pode converter-se em repugnância contra um inocente concebido neste crime. A vida é sempre um dom de Deus, ainda que gerada em circunstâncias pecaminosas.

Aborto quando a vida mãe está em risco. 

O segundo argumento que surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E quando a vida da mãe está em risco?”. Honestamente, esta é a pergunta mais difícil de ser respondida quanto ao aborto. Primeiro, vamos lembrar que esta situação é a razão por trás de menos de um décimo dos abortos realizados hoje em dia. Muito mais mulheres realizam um aborto porque elas não querem “arruinar o seu corpo” do que aquelas que realizam um aborto para salvar as suas próprias vidas. Segundo, devemos lembrar que Deus é um Deus de milagres. Ele pode preservar as vidas de uma mãe e da sua criança, apesar de todos os indícios médicos contra isso. Porém, no fim das contas, esta questão só pode ser resolvida entre o marido, a mulher e Deus. 
O que vale mais: a vida da mãe ou da criança?

O valor é absolutamente igual, enquanto ambos são seres humanos criados à imagem e semelhança de Deus, possuidores de uma alma imortal e de um destino sobrenatural. Não se pode dizer que a vida de um sadio vale mais do que a de um doente, que a de um adulto vale mais que a de uma criança, que a de um inteligente vale mais do que a de um débil mental. A vida é sagrada em si mesma e seu valor não se mede pela utilidade, pela inteligência, pela idade ou por qualquer outro critério.  

O que Fazer? 


Uma mulher morreu em um hospital da Irlanda após ter seu pedido de aborto recusado pelos médicos. A gravidez de Savita Halappanavar, de 31 anos, tinha passado dos quatro meses e ela pediu várias vezes aos funcionários do Hospital da Universidade de Galway para que o aborto fosse realizado, pois sentia dores fortes nas costas e já apresentava sintomas de um aborto espontâneo, quando a mãe perde a criança de forma natural.
Mas, de acordo com declarações do marido de Savita, Praveen Halappanavar, os funcionários do hospital disseram que não poderiam fazer o procedimento justificando 'enquanto houvesse batimento cardíaco do feto' o aborto não era possível.
O aborto é ilegal na Irlanda, a não ser em casos de risco real para a vida da mãe. O procedimento é tradicionalmente um assunto muito delicado no país cuja maioria da população é católica. O que o inquérito aberto pelo governo irlandês deve averiguar é a razão pela qual a equipe do hospital julgou que a vida de Savita não estava em risco.
'Savita estava agonizando. Ela estava muito abalada, mas aceitou que estava perdendo o bebê', disse Praveen ao jornal 'The Irish Times'. 'Quando o médico veio na segunda-feira pela manhã, Savita perguntou se, caso eles não pudessem salvar o bebê, poderiam encerrar a gravidez.'
'O médico disse: 'Enquanto ouver batimento cardíaco, não podemos fazer nada'', afirmou. Savita morreu no dia 28 de outubro e uma autópsia realizada dois dias depois concluiu que a causa da morte foi septicemia (infecção generalizada).
Praveen Halappanavar levou o corpo de volta ao país natal do casal, a Índia, para o funeral. O Hospital da Universidade de Galway informou que vai realizar uma investigação interna e afirmou que não pode comentar casos individuais, mas vai cooperar com o inquérito sobre a morte de Savita.
O Serviço de Saúde da Irlanda também lançou uma investigação a respeito da morte da paciente











Trabalho infantil.




 No Brasil, o trabalho infantil é definido como qualquer trabalho exercido por criança e adolescente com menos de 16 anos de idade. A legislação permite a condição de aprendiz, a partir dos 14 anos. O trabalho infantil é um fenômeno social complexo, com determinantes econômicos, sociais e culturais.
Entre 2000 e 2010, segundo o IBGE, houve redução no número de crianças e adolescentes, com 10 a 17 anos de idade, ocupadas. Apesar da queda ainda temos um percentual importante de crianças trabalhando.
O relatório “Todas as Crianças na Escola em 2015”, divulgado em 31 de agosto pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), alerta para a persistência do trabalho infantil entre as crianças em idade escolar, o que prejudica o direito dessa população à educação. De acordo com o levantamento, 638 mil crianças entre 5 e 14 anos estão nessa situação, apesar da legislação brasileira proibir o trabalho para menores de 16 anos.
Existem crenças na cultura brasileira que impedem o combate ao trabalho infantil. Muitas pessoas apoiam o trabalho das crianças e jovens por acreditarem que este seria a solução para a retirada das crianças das ruas e do envolvimento com drogas. Outros acreditam que esse trabalho facilita a inserção no mercado e é essencial para complementação da renda das famílias. Estudos têm demonstrado que essas afirmativas não são verdadeiras. O trabalho de crianças e adolescentes traz prejuízo ao seu rendimento escolar, pois essas crianças, com freqüência, estão cansadas, atarefadas e tristes, o que impede que utilizem o seu potencial para um desenvolvimento saudável. Trabalhar, com os pais e a escola, os dados que mostram o prejuízo do trabalho infantil, é fundamental para erradicação da triste realidade existente hoje no País. No entanto, derrubar mitos que estão culturalmente enraizados não é tarefa fácil.
Quanto menor a criança maior a necessidade de brincar. Brincar para os pequenos é fundamental para o seu desenvolvimento. A criança aprende brincando. Os adultos não têm o direito de privar uma criança das condições primordiais para o seu desenvolvimento.
A política de combate ao trabalho infantil precisa ser focada no desenvolvimento de um sistema educacional eficiente, mesmo nas regiões mais remotas e menos favorecidas economicamente, e na criação de uma política que inclua a geração de emprego e renda para os responsáveis pelas crianças.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Não espere pelos outros faça!

                                   Ao invés de esperar pelos outros que eu possa fazer!!

Estar cada dia mais complicado viver em um mundo onde poucas pessoas exercem cidadania, a maioria  só pensam em si mesmos, fazem tanto desperdício enquanto outros precisam de um pouco, falam muito em um mundo melhor mas, só falam, agir que é bom nada, precisamos de mudança de consciência, aprendermos a sermos mais altruístas, amar o outro e praticar a paz!!

Vídeo Cidadania

                                   Muito bom esse vídeo, fala muito forte ao coração!!